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O CURIOSO

O CURIOSO

24
Out05

Solio – carregador solar para telemóveis

nelsonfq

Chama-se Solio e permite carregar telemóveis e outros dispositivos como Pda’s ou leitores de mp3; basta expô-lo ao sol um bom par de horas e aí está ele pronto a recarregar os nossos preferidos e já indispensáveis pequenos aparelhos electrónicos.
É um claro avanço, no aproveitamento da energia solar para finalidades diferentes das habituais e está a ser vendido em Portugal pela Vodafone.
Aliás, a Vodafone e a Apple estão a dar grande visibilidade mediática a este carregador, que já está inclusivamente disponível numa versão com adaptador para iPod.
Aplaudido nas mais diversas frentes, o pequeno carregador solar permite-nos dar um contributo, ainda que modesto, à protecção do ambiente.
O ideal é expô-lo a sol directo no ângulo de maior exposição, mas também se pode deixar pendurado numa janela – quanto mais carregado estiver o Solio, maior é a quantidade de energia que passa para o aparelho a carregar.
O carregador solar é vendido com um conjunto de adaptadores, que permitem ligá-lo a diferentes aparelhos, estando ainda disponíveis embalagens com adaptadores diferentes.


Fonte: http://www.2010.pt

24
Out05

Datação por carbono

nelsonfq

madeira.jpg


 Método de datação de substâncias orgânicas (madeira ou osso, por exemplo) utilizado em Arqueologia.


As plantas absorvem dióxido de carbono da atmosfera e incorporam-no nos seus tecidos. Uma parte do dióxido de carbono contém um isótopo do carbono-12 (carbono normal), chamado carbono-14, o qual é o resultado da acção dos raios cósmicos ao bombardearem o azoto com neutrões lentos. O C14 combina-se com a atmosfera para formar o carbono radioactivo. Todos os seres vivos têm nos seus corpos o C14, que obtêm directa ou indirectamente das plantas, conforme sejam herbívoros ou carnívoros.


Durante o seu período de vida, as plantas ou os animais absorvem o carbono radioactivo através do CO2 da atmosfera. Após a morte dos seres vivos, acaba esta absorção e o C14 começa a desintegrar-se num período que se conhece (metade do carbono 14 desintegra-se a cada 5730 anos); o período de tempo que decorreu desde a morte da planta ou do animal pode então ser medido em laboratório.


A desintegração de metade do peso atómico de um químico durante um determinado espaço de tempo é calculada em «meia vida». Desta forma pode calcular-se a idade de uma amostra orgânica pela desintegração do C14, da seguinte forma: 50% de C14 = 5730 anos; 25% de C14 = 11 460 anos; 12,5% de C14 = 17 190 anos; 6,25% de C14 = 22 920 anos. Este método tem, no entanto, um ponto menos favorável, que é a datação máxima que se consegue detectar ser de cerca de 20 000 anos.


O facto de, por um lado, a quantidade de C14 contida nos tecidos ser apenas 1/1000 da quantidade de C12 e, por outro, à medida que se vai desintegrando, se tornar ainda mais pequena, leva a que uma quantidade de C14 inferior a 10%, que corresponde a cerca de 20 000 anos de idade, seja dificilmente detectada pelos actuais métodos de detecção. Assim o método de datação pelo C14 só é aplicável a vestígios que tenham, no máximo 20 000 anos de idade.


A datação pelo carbono radioactivo foi desenvolvida pelo químico americano Willard Libby, em 1949. O método permite datações consistentes até 50 000 anos, mas os seus resultados requerem uma correcção, pois o pressuposto de Libby segundo o qual a concentração de carbono-14 na atmosfera é constante ao longo do tempo foi subsequentemente tido como errado.


Datas inferidas a partir de anéis de árvore demonstraram que essas substâncias anteriores a 1000 a.C. tinham sido expostas a maiores concentrações de carbono-14.
Hoje, as datas inferidas pelo carbono radioactivo são cruzadas com datas de calendário obtidas a partir de anéis de árvores, ou, para períodos mais antigos, com datas de urânio e tório obtidas a partir de corais.


O conteúdo de carbono-14 é determinado pela contagem de partículas beta através de um gás proporcional ou de um contador de cintilações utilizando um líquido, por um período de tempo. Um novo método, a espectrometria acelerada de massa (SMA), requer apenas pequenas amostras, contando directamente os átomos de carbono-14 e dispensando o seu decaimento.


Fonte: http://www.universal.pt 

12
Out05

Gestão dos Óleos Usados

nelsonfq

O Sistema Integrado de Gestão de Óleos Usados entrará em vigor a 1 de Novembro. Destaca-se a criação de uma taxa para financiar a recolha e reciclagem dos óleos usados.


A taxa denominar-se-á ECO-LUB e será cobrada às empresas que colocam óleos lubrificantes novos no mercado. O grande objectivo deste sistema é garantir uma melhor organização e controle em todo o processo de reciclagem dos óleos usados. Com esta iniciativa pretende-se garantir que pelo menos 85 por cento dos óleos usados gerados anualmente sejam recolhidos e regenerados.


Dentro da denominação “óleos usados” englobam-se os óleos industriais lubrificantes de base mineral, os óleos minerais para máquinas, turbinas e sistemas hidráulicos, os óleos dos motores de combustão e dos sistemas de transmissão e os óleos produzidos com “defeito”, que sejam considerados impróprios para o uso a que estavam destinados.


 


A reciclagem dos óleos usados significa que estes serão tratados para que possam ser utilizados para outros fins que não o inicial.



Fonte: Portal do Cidadão

04
Out05

Biodiesel

nelsonfq

O biodiesel é um combustível produzido através da transformação de óleo alimentar usado. Uma vez que não contêm enxofre e permite reciclar o óleo alimentar, tem grandes vantagens para o ambiente. A utilização deste combustível traz também vantagens económicas, visto que reduz a dependência do petróleo e, para além disso, prevê-se que permita reduzir os custos de funcionamento do tratamento de águas residuais.


As Câmaras Municipais de Sintra e do Barreiro vão implementar um projecto que prevê a utilização de biodiesel nos transportes colectivos municipais. Neste âmbito, a Câmara Municipal de Sintra inaugurou o primeiro posto de abastecimento a biodiesel do país e pretende instalar diversos “óleões” nas freguesias do concelho, para recolha do óleo alimentar usado.



Fonte: http://www.portaldocidadao.pt  

04
Out05

Clara Pinto Correia (1960 - )

nelsonfq

clarapintocorreia.jpg


Escritora e investigadora científica portuguesa, natural de Lisboa. Licenciou-se em Biologia pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e obteve o doutoramento em Biologia Celular no Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, tendo posteriormente feito um pós-doutoramento em clonagem de mamíferos na Universidade de Massachusetts. Foi assistente estagiária de Biologia Celular e de Histologia e Embriologia na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.


Trabalhou como jornalista e também como investigadora em Biologia Celular na Fundação Gulbenkian. Prosseguiu a carreira académica nos Estados Unidos (em Buffalo e Amherst), onde executou o projecto do seu doutoramento em Biologia Celular (1992) pelo Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, e onde colaborou com o paleontólogo Stephen Jay Gould, da Universidade de Harvard, especializando-se em História das Ciências entre 1994 e 1996, e celebrando um contrato para a redacção de um livro sobre História das Teorias da Reprodução.


Foi docente de História da Ciência e directora do curso de pós-graduação em Biologia do Desenvolvimento na Universidade Lusófona e coordenadora de pós-graduações e mestrados da mesma universidade. É ainda professora convidada do Instituto Superior de Agronomia e, desde 1996, professora auxiliar no Department of Veterinary and Animal Sciences da Universidade de Massachusetts (EUA).


Colaborou com crónicas em publicações periódicas e em programas de divulgação científica na rádio e na televisão e teve colaboração científica dispersa por várias publicações científicas nacionais e estrangeiras, dedicando-se igualmente à realização de conferências em congressos e universidades.


Em 2003, viu-se envolvida num escândalo de plágio quando foi acusada de ter plagiado um artigo da revista The New Yorker para assinar uma das suas crónicas na revista Visão. Esta questão acabou por lhe custar a colaboração que mantinha com esta publicação portuguesa.


Entre as suas obras de divulgação científica, contam-se Os Bebés-Proveta (1986), Histórias Naturais (1988), Portugal Animal (1991), Clonai e Multiplicai-vos (1997), The Ovary of Eve/O Ovário de Eva (1997), Clones Humanos - A Nossa Autobiografia Colectiva (1999), O Mistério dos Mistérios (1999), Dodologia - Um Voo Planado Sobre a Modernidade (2001), Deus ao Microscópio (2002), Portugal Animal (2002) e Os Monstros de Deus - A Humanidade e as Suas Lendas: Do Espermatozóide ao Verme (2003). Tem também uma vasta obra de ficção e ensaio, iniciada com Agrião (1984), e que prosseguiu com Um Esquema (1985), E se Tivesse a Bondade de Me Dizer Porquê? (1986), Adeus, Princesa (1987), Um Sinal dos Tempos (1988), Ponto Pé de Flor (1990), Domingo de Ramos (1994), A Música das Esferas (1995), Mais Marés que Marinheiros (1996), A Pega Azul (1996), Mais Que Perfeito (1997), Os Mensageiros Secundários (1999), Morfina (2000), Os Mensageiros Secundários (2000), As Festas Secretas Pela Mão de Maia (2001), A Arma dos Juízes (2002), Assim na Terra Como no Céu (2003), Trinta Anos de Democracia e Depois, Pronto (2004) e No Meio do Nosso Caminho (2005).


Clara Pinto Correia é também autora de obras de literatura infanto-juvenil, entre as quais O Sapo Francisquinho (1986), Vitória, Vitória (1991), Quem Tem Medo Compra um Cão (1991), A Canção dos Dinossauros (1992), A Minha Alma Está Parva (1992), A Mulher Gorda (1992) e A Ilha dos Pássaros Doidos (1994). Entre as suas obras de poesia, contam-se Canções das Crianças Mortas (1989) e No Pó da Bagagem (1993). É também autora dos livros de crónicas Campos de Morangos Para Sempre (1987), The Big Easy (1995) e O Melhor dos Meus Erros (2003).


Fonte: http://www.universal.pt

04
Out05

Semana Mundial do Espaço

nelsonfq

A Semana Mundial do Espaço decorre todos os anos entre 4 e 10 de Outubro, tendo por objectivo divulgar junto do público as ciências e as tecnologias associadas à exploração espacial.


O Pavilhão do Conhecimento - Ciência Viva, os Centros Ciência Viva e outras instituições em diversos pontos do país realizam um conjunto de actividades de acesso livre no âmbito da Semana Mundial do Espaço. O programa completo das actividades está disponível em www.pavconhecimento.pt e em www.cienciaviva.pt.

04
Out05

O Estado do Ambiente em Portugal: Águas e Resíduos Sólidos Urbanos

nelsonfq



>   Consultar indicadores estatísticos na seguinte tabela
 



Indicador


Unid.


Ano


País


População servida com: a)


 


 


 


   Abastecimento de Água


%


2000


89,7


   Drenagem de Águas Residuais


%


2000


70


   Tratamento de Águas Residuais


%


2000


50


   Recolha de Resíduos Sólidos Urbanos


%


2000


98,4


Reciclagem e compostagem de resíduos


ton


1999


153.177


   papel e cartão


%


1999


26,4


   vidro


%


1999


35,7


   plástico


%


1999


1,6


   metais


%


1999


4,0


   Outros


%


1999


32,3


 




a) dados preliminares


Fonte:  http://www.ccdr-alg.pt + www.ine.pt

04
Out05

O Estado do Ambiente em Portugal

nelsonfq

CCDR - Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional
(ex
-Direcção Regional do Ambiente e do Ordenamento do Território e ex-Comissão de Coordenação Regional):


> Norte     (DRAOT  Norte: http://www.dra-n.pt)
> Centro   (DRAOT Centro: http://www.dra-centro.pt/Infor.htm)
> Lisboa e Vale do Tejo
> Alentejo
> Algarve
>
Secretaria Regional do Ambiente da Região Autónoma dos Açores
>
Secretaria Regional do Ambiente e dos Recursos Naturais da Região Autónoma da Madeira


 

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